terça-feira, 22 de agosto de 2017

Rotas Internacionais

Rotas Internacionais:

  • Marítimas;
  • Ferroviárias;
  • Aéreas.


Rota aérea internacional
 O transporte aéreo possui vantagens tais como:
  • Grande liberdade de movimentos.
  • É dos mais seguros e cômodos.
  • É o mais adequado para o transporte de mercadorias de alto valor (diamantes, instrumentos de óptica, produtos farmacêuticos, etc.) e de mercadorias perecíveis (fruta, flores, etc.)
Dados disponíveis no Anuário CNT do Transporte mostram que o transporte aéreo internacional de cargas com origem ou destino no Brasil cresceu 72,1% em 11 anos. Enquanto que em 2004 transportava-se 460,2 milhões de toneladas, em 2014 foram transportadas 792,3 milhões. 
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Rota marítima internacional
transporte marítimo é o que utiliza como vias de passagem os mares abertos, para o transporte de mercadorias e de passageiros.
O transporte marítimo pode englobar todo o tipo de cargas desde químicos, combustíveis, alimentos, areias, cereais, minérios a automóveis e por ai adiante. A carga chamada carga geral é transportada em caixas, paletes, barris, contentores etc. Um dos meios de empacotamento de carga mais utilizados e que mais contribuiu para o desenvolvimento do transporte marítimo desde a década de 1960 é o uso de contentores. Existentes em tamanhos padronizados permitem o transporte de carga de uma forma eficiente e segura, facilitando o transporte e arrumação da carga dentro dos navios. Existem softwares especializados para o carregamento de contentores, divulgando informação sobre como e de que forma dispor a carga dentro dos contentores, optimizando espaço e cumprindo regras de transporte, por exemplo cargas leves em cima de cargas pesadas.

Rota Ferroviária internacional

transporte ferroviário é a transferência de pessoas ou bens, entre dois locais geograficamente separados, efetuada por um comboioautomotora ou outro veículo semelhante. O comboio ou seu equivalente circula numa via férrea composta por carris dispostos ao longo de um percurso determinado. Paralelamente, existe um sistema de sinalização e, por vezes, um sistema de eletrificação. A operação é realizada por uma empresa ferroviária, que se compromete a fazer o transporte entre as estações ferroviárias. A potência para o movimento é fornecida por um motor a vapordiesel ou motor eléctrico de transmissão. O transporte ferroviário é o mais seguro dos transportes terrestres.
São consideradas como empresas de caminho-de-ferro principais as seguintes:
  •  Alemanha: Caminhos-de-ferro federais alemães, Caminhos-de-ferro do Estado alemão (DB)
  •  Áustria: Caminhos-de-ferro federais austríacos (ÖBB)
  •  Bélgica: Sociedade nacional dos caminhos-de-ferro belgas (SNCB/NMBS)
  •  Bielorrússia: Caminhos-de-ferro bielorrussos (BC)
  •  Bulgária: Caminhos-de-ferro do Estado búlgaro (BDZ)
  •  Canadá: Pacífico canadiano (CP)
  •  Croácia: Caminhos-de-ferro croatas (HZ)
  •  Dinamarca: Caminhos-de-ferro do Estado dinamarquês (DSB)
  •  EslováquiaZcheznice Slovenskey Republiky (ZSR)
  •  Eslovênia: Caminhos-de-ferro eslovenos (SZ)
  • Flag of Spain.svg Espanha: Rede nacional dos caminhos-de-ferro espanhóis (RENFE)
  •  Estados Unidos: Associação dos caminhos-de-ferro norte-americanos (AAR)
  •  Finlândia: Caminhos-de-ferro do Estado finlandês (VR)
  •  França: Sociedade nacional dos caminhos-de-ferro franceses (SNCF)
  •  Grécia: Organização dos caminhos-de-ferro helénicos (CH)
  •  Hungria: Caminhos-de-ferro do Estado húngaro (GYSEV/ROEE)
  •  Irlanda: Companhia de transportes irlandesa (CIE)
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  •  Itália: Caminhos-de-ferro do Estado italiano (FS)
  •  Letônia: Caminhos-de-ferro do Estado letão (LDZ)
  •  Lituânia: Caminhos-de-ferro lituanos (LG)
  •  Luxemburgo: Sociedade nacional dos caminhos-de-ferro luxemburgueses (CFL)
  •  Moçambique: Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM)
  •  Noruega: Caminhos-de-ferro do Estado norueguês (NSB)
  •  Países Baixos: Caminhos-de-ferro holandeses (NS)
  •  Polónia: Caminhos-de-ferro do Estado polaco (PKP)
  •  Portugal: Comboios de Portugal (CP)
  •  Reino Unido: Caminhos-de-ferro britânicos (BR), caminhos-de-ferro da Irlanda do Norte (NIR)
  •  República ChecaCeske Draky (CD)
  •  Roménia: Caminhos-de-ferro romenos (CFR)
  •  Rússia: Ministério dos caminhos-de-ferro da Federação Russa
  •  Suécia: Caminhos-de-ferro do Estado sueco (BV), Administração nacional ferroviária sueca (SJ)
  •  Suíça: Caminhos-de-ferro federais suíços (CFF)
  •  Turquia: Caminhos-de-ferro estatais da República Turca (TCDD)
  •  Ucrânia: Caminhos-de-ferro ucranianos 
  • (UZ)


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Rotas Nacionais

Rotas Nacionais:

  • Marítimas;
  • ferroviárias;
  • aéreas.
Rota Nacional Aérea
transporte aéreo no Brasil é uma vertente importante do sistema de transportes do Brasil. 
O Brasil tem 44 aeroportos internacionais e 2444 aeroportos regionais. 

Transporte de cargas


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Rota Nacional Hidroviária
O transporte hidroviário no Brasil é dividido nas modalidades fluvial e marítima. O transporte marítimo é o mais importante, respondendo por quase 75% do comércio internacional do Brasil. O transporte fluvial é o mais econômico e limpo, no entanto é o menos utilizado no Brasil. Há regiões entretanto, que dependem quase que exclusivamente desta modalidade, como é o caso da amazônia, onde as distâncias são grandes e as estradas ou ferrovias inexistem.

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O transporte marítimo é de vital importância para o Brasil em suas relações comerciais. Desde o Brasil colônia o transporte marítimo tem importância fundamental, pois permitia uma ampla troca comercial (comércio triangular) entre Portugal, Angola e Brasil. Foi também o transporte marítimo que permitiu ao Brasil colônia ganhar relativa autonomia política em relação a Portugal, com a abertura dos portos.
O transporte marítimo ontem é responsável pela maior parte das trocas comerciais internacionais do Brasil, transportando principalmente commodities agrominerais, veículos, máquinas, e equipamentos de ponta. Cerca de 75% das trocas comerciais internacionais brasileiras são transportadas via mar.
Rota Nacional Ferroviária

transporte ferroviário no Brasil possui uma rede de 30.129 quilômetros de extensão, dos quais 1.121 quilômetros são eletrificados, espalhados por 22 estados brasileiros mais o Distrito Federal, divididos em quatro tipos de bitolas. São 4.057 quilômetros em bitola larga/irlandesa, que é a de 1,600 metros; outros 202,4 quilômetros em bitola padrão/internacional, que é a de 1,435 metros; mais 23.489 quilômetros em bitola métrica, que possui 1,000 metro; e também 396 quilômetros em bitola mista. Mas também existem bitolas de 0,600 e 0,763 m em trechos turísticos.
O país possui ligações ferroviárias com ArgentinaBolívia e Uruguai e chegou a possuir 34.207 quilômetros,[2]porém, crises econômicas e a falta de investimentos em modernização, tanto por parte da iniciativa privada como do poder público, aliados ao crescimento do transporte rodoviário fizeram com que parte da rede fosse erradicada.
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terça-feira, 8 de agosto de 2017

Brasil tem 2 dos 14 gargalos que ameaçam abastecimento global de Alimentos:

Brasil tem 2 dos 14 gargalos que ameaçam abastecimento global de Alimentos:

Há apenas 14 gargalos no comercio mundial de alimentos, mas eles são fundamentais para a segurança alimentar de toda população do planeta. São portos de comercialização fundamentais para a compra e pontos de comercialização fundamentais para a compra, venda e distribuição de alimentos, de acordo com um recente relatório da Chatam House, centro de estudos com base no Reino Unido.
Três deles estão na América Latina:
  • ·         O canal do Panamá,
  • ·         As rodovias do interior brasileiro,
  • ·         Portos do Sul e Sudeste do Brasil.

Outros pontos de gargalos incluem o estreito de Gilbratar e as ferrovias dos EUA.
Portos na costa americana foram fechados por conta da atração do furacão. No Brasil as estradas são inundadas pela chuva.

Deficiências e desequilíbrios com relação a logística.
·         
  •     Não ocorre a integração dos meios de transportes.



Just in Time e Kanban

O conceito de Just in Time foi criado no Japão, na década de 50, pela Toyota, contrapondo o modelo de produção  que imperava na época,  o Fordismo, caracterizado na produção em larga escala e com modelos iguais. Em linhas gerais, é um modelo de produção que busca atender as especificações do cliente, com o mínimo de atraso.
O que ficou conhecido como método Kanban é o nome que se dá ao sistema característico do Just in Time, que alavanca (“puxa”) a produção a partir da procura, produzindo no momento necessário, utilizando os produtos necessários e nas quantidades necessárias.
O JIT vem para evitar enormes estoques de materiais, evitando assim perdas e economizando espaço, perfeito para lugares como o Japão, um país pobre em recurso e que tem pouco espaço disponível.  Entretanto, o sucesso desse sistema não se limita apenas a países como o Japão, mas outros países, como os Estados Unidos e alguns da Europa vem adotando esse modelo, que tem como meta eliminar os estoques e alcançar qualidade superior ao que tange o produto final, atendendo também as especificações dos clientes.
Em resumo, algumas características intrínsecas ao Just in Time:
  1. ·         Não são todos os produtos que se adequam a este modelo, pois ele requer certa flexibilidade;
  2. ·          A produção deve basear-se em grupos de trabalho, onde trabalhadores multifuncionais iniciam e terminam um ou mais tipos de produtos, que serão utilizados pelo grupo seguinte;
  3. ·         O sistema coloca autonomia nos componentes da produção (grupos de trabalho);
  4. ·         Não são aceitos os erros, sendo assim necessária a paralização da produção para eventuais correções;
  5. ·         Há um elevado controle de qualidade;
  6. ·         Se faz necessário um fluxo continuo de materiais.
  7. ·      O fornecimento deve ser feito em lotes pequenos, prezando assim a qualidade. 


Rodovias precárias causam prejuízos

As condições precárias das rodovias devem gerar um prejuízo, aos transportadores, de R$ 2,34 bilhões em 2016, somente devido ao consumo desnecessário de mais de 700 milhões de litros de diesel. Esse valor leva em consideração a qualidade do pavimento, item que apresentou problemas em 48,3% da extensão avaliada na Pesquisa CNT de Rodovias 2016.
De acordo com o estudo da Confederação Nacional do Transporte, o desperdício de diesel dos veículos de carga que transitam onde o asfalto tem problemas é, em média, de 5%. Isso se deve ao aumento das frenagens e acelerações.
Outro problema é o aumento das emissões de poluentes. A estimativa da CNT é de que essa queima dediesel excedente contribua para a emissão desnecessária de 2,07 megatoneladas de CO2 neste ano.
O cálculo da Confederação sobre o desperdício de combustível leva em consideração a previsão de consumo em 2016 e o preço médio de revenda do diesel comum, R$ 3,015 o litro (média de janeiro a agosto de 2016). A média de consumo anual é uma estimativa do Primeiro Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários elaborado pelo Ministério do Meio Ambiente em 2011.