terça-feira, 14 de março de 2017

os cinco maiores portos internacionais




A capacidade de movimentação de portos marítimos é medida em termos de TEU (twenty-foot equivalent units, ou unidades equivalentes de 20 pés). Com base nesta unidade de cálculo, saiu a lista dos 10 maiores portos do mundo em 2011, sendo que a maioria fica na Ásia, principalmente na China. Porém esta lista está sujeita a alterações constantes. 

1 - Xangai – China:Tendo um total de cinco áreas de trabalho, o porto de Xangai se tornou o maior porto do mundo, superando o porto de Cingapura. Em 2010, cerca de 29 milhões de TEUs passaram por este porto. O porto de Xangai é uma fonte de grande atividade econômica na área do rio Yangtze, que ajudou ainda mais a situação econômica de regiões como Zhejiang, Jiangsu e Henan.

2 - Ningbo-Zhoushan – China:Formada como uma iniciativa de colaboração entre o porto de Ningbo e Zhoushan no ano de 2006, o porto Ningbo-Zhoushan é o segundo maior do mundo. Apoiando três rios - o Yangtze, o Yong eo Qaintang, o porto deverá ter um grande impulso com a construção de um novo terminal - o Dapukuo Jintang, composto por cinco leitos que deverão ser preenchidos até 2014.

3 - Singapura – Singapura:O porto de Singapura, que já foi considerado o maior do mundo, caiu algumas posições e agora está em terceiro lugar. Do ponto de vista da economia do país, o porto de Cingapura desempenha um papel muito importante, pois atende ao mercado de re-exportação em uma escala gigantesca. O porto de Singapura é conectado a mais de 600 portos espalhados por mais de 100 países. Em termos de sua manipulação, o porto de navios lida com um quinto dos contentores de carga global e é responsável pelo trânsito de quase 50% da oferta global de petróleo bruto. 

4 - Rotterdam – Holanda:Único porto da Europa na lista, o porto de Roterdam ocupa o quarto lugar. Também serviu como o maior porto do mundo por 42 anos entre 1962 e 2004 antes de ter sido superado por Cingapura e Xangai, nesta ordem. O porto de Roterdam é o maior porto de toda a Europa.

5 - Tianjin – China:Situado no Rio Haihe, o porto de Tianjin, na China, está em quinto lugar. Atualmente ele está conectado a mais de 400 portos em cerca de 200 países em todo o mundo, um número que deverá subir nos próximos quatro anos. O porto de Tianjin é o terceiro maior porto da China e o único da parte norte do país.

PRINCIPAIS AEROPORTOS DO BRASIL



- Afonso Pena (Curitiba)

- Augusto Severo (Natal)

- Campo dos Palmares (Maceió)

- Catarata (Foz do Iguaçu-PR)

- Confins (Belo Horizonte)

- Congonhas (São Paulo)

- Cumbica (São Paulo)

- Cruzeiro do Sul (Acre)

- Dep. Luis Eduardo Magalhães (Salvador)

- Eduardo Gomes (Manaus)

- Galeão / Tom Jobim (Rio de Janeiro)

- Guararapes (Recife)

- Hercílio Luz (Florianópolis)

- Juscelino Kubitschek (Brasília)

- Marechal Rondon (Cuiabá)

- Pampulha (Belo Horizonte)

- Pinto Martins (Fortaleza)

- Presidente Castro Pinto ( João Pessoa)

- Presidente Médici (Rio Branco)

- Regional do Cariri (Juazeiro do Norte-CE)

- Salgado Filho (Porto Alegre)

- Santa Genoveva (Goiânia)

- Santa Maria (Aracaju)

- Santos Dumont (Rio de Janeiro)

- Vai-de-Cans (Belém)

- Viracopos (Campinas-SP)

AS PRINCIPAIS ROTAS MARÍTIMAS

                                            


Quando falamos em transporte comercial ao redor do mundo, pensamos geralmente em transporte terrestre, aéreo e marítimo. Hoje, vamos falar um pouco mais sobre essa última alternativa, as rotas marítimas.
Todos os anos, cerca de 11 bilhões de toneladas de produtos são levadas por todo o mundo através de navios de grande porte. Produtos que variam desde roupas, a petróleo e automóveis. Toda essa variedade e esse processo são fatores de grande influência para o giro da economia global.
Uma das principais rotas marítimas do planeta é o chamado Estreito de Malaca, tendo cerca de 40% de todo o comércio mundial passando por suas águas. Isso ocorre por ser o caminho mais curto entre os oceanos Pacífico e Índico. Essa popularidade traz também alguns problemas. Por causa desse grande fluxo de passagem, esse estreito passa por algumas perturbações e torna-se muitas vezes vulnerável a ataques de piratas, o que resulta em grande prejuízo comercial. Diante disso, países como Estados Unidos, China, Índia e Japão, têm auxiliado Cingapura, Malásia e Indonésia que, teoricamente são as responsáveis pela segurança da região, nesse trabalho de proteger o Canal. Esse reforço tem trazido bons resultados.
Apesar de esse ser um caminho curto, muitos navios, por seu tamanho, são impossibilitados de atravessá-lo e, por isso, precisam traçar uma rota maior para chegar ao seu destino.
Apesar de um grande oceano à disposição, a preferência parece ser, sempre, por rotas mais estreitas e próximas a terra. Um exemplo disso é o chamado Canal do Panamá, que recebe, todos os anos, cerca de 15 mil navios. Esse canal liga os oceanos Pacífico e Atlântico, mas, apenas alguns navios podem passar por ali por vez. Hoje, é muito comum observar navios ancorados próximos ao canal, aguardando sua vez de passagem. Cerca de 30 a 40 navios de grande porte passam por ali todos os dias. O Canal do Panamá será expandido, mas, ainda assim, não será uma rota capaz de lidar com alguns navios de grande porte e, esses, precisarão continuar percorrendo rotas alternativas.
Mesmo com toda essa influência no comércio global, o transporte marítimo ainda tem um ponto crítico. Os navios precisam queimar uma grande quantidade de combustível em seu funcionamento, sendo, assim, grandes emissores de dióxido de carbono. Segundo pesquisadores, os navios são responsáveis por cerca de 3 a 4 por cento das emissões de dióxido de carbono provocadas pelo homem. Esse dado vem incentivando investigadores de todo o mundo em estudo em busca de alternativas mais sustentáveis.